Ainda sem data de estréia fechada, mas com 13 episódios prontos para ir ao ar pela Rede Globo, o seriado “Força-Tarefa” promete mostrar o outro lado da polícia, acompanhando casos reais do início até sua solução. O seriado faz parte de uma série de ações envolvendo temas policiais, reunidas no Projeto 190, da produtora paulistana Medialand, que está se especializando no desenvolvimento de formatos de reality shows e outros produtos audiovisuais que possam derivar deles.
Cada episódio do seriado mostra dois casos policiais, do início até o final, em episódios de 30 minutos com um intervalo comercial. Para documentar mais de 50 casos policiais, a produtora arregimentou uma equipe de 30 pessoas que trabalhou 24 horas, sete dias por semana, acompanhando equipes policiais de São Paulo das polícias civil, militar, científica e do corpo de bombeiros. Com isso, dois tipos de histórias acontecem: uma em que todo o processo de investigação é acompanhado dia a dia até o desfecho do caso, e outra em que a equipe vai atrás de um chamado de emergência.
A produtora executiva Carla Albuquerque, idealizadora do programa e fundadora da produtora, explica que “Força-Tarefa” não é um produto jornalístico, mas de entretenimento. “A idéia não é divulgar os crimes, mas mostrar como funciona a polícia. Os crimes são pano de fundo, tanto que os rostos dos criminosos não são mostrados. Mas os policiais sim, são totalmente identificados, e alguns deles inclusive são os narradores das histórias”, explica. A emissora designou um apresentador para os programas, mas não há repórteres.
Cada episódio do seriado mostra dois casos policiais, do início até o final, em episódios de 30 minutos com um intervalo comercial. Para documentar mais de 50 casos policiais, a produtora arregimentou uma equipe de 30 pessoas que trabalhou 24 horas, sete dias por semana, acompanhando equipes policiais de São Paulo das polícias civil, militar, científica e do corpo de bombeiros. Com isso, dois tipos de histórias acontecem: uma em que todo o processo de investigação é acompanhado dia a dia até o desfecho do caso, e outra em que a equipe vai atrás de um chamado de emergência.
A produtora executiva Carla Albuquerque, idealizadora do programa e fundadora da produtora, explica que “Força-Tarefa” não é um produto jornalístico, mas de entretenimento. “A idéia não é divulgar os crimes, mas mostrar como funciona a polícia. Os crimes são pano de fundo, tanto que os rostos dos criminosos não são mostrados. Mas os policiais sim, são totalmente identificados, e alguns deles inclusive são os narradores das histórias”, explica. A emissora designou um apresentador para os programas, mas não há repórteres.
Case por Lizandra de Almeida - News - Revista Tela Viva
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